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Tenha antecipadamente em mãos o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia

A importância das vacinas para viagens internacionais

Tomar vacinas é essencial para evitar doenças inesperadas em viagens.

Não importa o motivo da viagem, seja férias ou lua de mel, é recomendadíssimo que os viajantes tomem algumas precauções para garantir que o passeio não seja interrompido por conta de uma doença inesperada. Esse cuidado deverá ser tomado em vários destinos internacionais, isso porque as vacinas são projetadas para proteger, e ninguém quer estragar os dias de descanso frequentando hospitais ou consultórios médicos.

Muitos países exigem o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP), – expedido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) -, que nada mais é do que um documento que comprova que o viajante se vacinou contra determinados tipos de doenças. Vale ter em mente que a exigência do CIVP está prevista no Regulamento Sanitário Internacional (RSI). Antes de embarcar, confira a lista com os países que exigem o certificado, clicando aqui.

Mas você sabe quais tipos de vacinas são recomendadas para viajantes internacionais? Pois bem, muitos especialistas em saúde acreditam que a vacinação contra febre amarela, febre tifoide, caxumba, coqueluche, hepatite A e rubéola são consideradas indispensáveis, principalmente quando o destino é algum país pertencente ao continente africano.

Procurando a vacina certa para cada destino

Procure saber quais são as vacinas recomendadas para viajantes internacionais.

Difteria e tétano são outros tipos de vacinas que são recomendadas em menor escala pela OMS, embora o que vá determinar o melhor tipo de prevenção é o país que você pretende visitar. Dependendo do tipo, cerca de 10 dias antes do embarque garante a total imunização, e lembre-se que a falta da vacina pode impedir seu embarque no avião ou até mesmo levar à deportação ao chegar no tão aguardado destino.

A grande preocupação dos órgãos sanitários é a prevenção de alguma possível epidemia. Por exemplo, a febre amarela é uma doença viral, portanto, não há cura e que pode ser fatal. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a vacinação tem se mostrado bastante eficaz e pode até mesmo proteger o indivíduo por duas décadas.

 

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