Os destinos asiáticos em alta em 2026 refletem uma busca cada vez maior por experiências autênticas, contrastes culturais marcantes e uma mistura instigante entre tradição e inovação. De cidades futuristas a vilarejos históricos, a Ásia se firma como o continente das viagens transformadoras.
Se você está planejando uma viagem para a Ásia, prepare-se para experiências que vão muito além do turismo convencional. Do clássico ao inesperado, o continente revela países e cidades que continuarão em alta – e outras novidades que prometem surpreender. Descubra o que esperar de cada destino e por que eles figuram entre as principais tendências de viagem na Ásia.
Destinos asiáticos em alta: 7 países para incluir nos planos de viagem
China
A China continua sendo um dos maiores centros culturais do mundo, e agora passa por um momento de transição que favorece um turismo mais flexível, conectado e sensível às nuances locais. Cidades como Xangai e Pequim seguem entre as mais visitadas, mas outras regiões começam a ganhar protagonismo entre os viajantes que buscam algo além dos roteiros clássicos.
Chengdu se firma como um polo moderno com alma tranquila – famosa pelo centro de conservação dos pandas-gigantes, mas também por sua culinária picante, casas de chá tradicionais e ritmo desacelerado. A infraestrutura tem evoluído, com conexões facilitadas por trens de alta velocidade e políticas de incentivo ao turismo internacional.
No sul do país, Guilin e Yangshuo encantam com paisagens cársticas, rios sinuosos e charmosos vilarejos entre campos de arroz. Para quem busca uma China mais próxima do cotidiano, mercados locais, parques ao amanhecer e bairros antigos oferecem um mergulho rico e autêntico na vida local.
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Japão
O Japão mantém seu lugar no topo da lista de desejos dos viajantes, combinando como poucos o respeito às tradições com a fluidez da inovação. Em 2026, o país segue sendo sinônimo de experiência cultural profunda, onde cada detalhe – das cerimônias de chá às ricas construções dos templos – carrega um significado profundo.
Tóquio continua fascinando com sua energia pulsante e eficiência exemplar, mas é fora dos grandes centros que o Japão se revela com mais intimidade. Kyoto segue encantando com seus jardins, templos silenciosos e casas de chá centenárias. Já cidades como Kanazawa têm ganhado espaço no roteiro de quem busca um Japão menos óbvio – com museus contemporâneos, distritos samurais preservados e uma cena artesanal vibrante.
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Coreia do Sul
A Coreia do Sul tem se destacado por sua capacidade de unir modernidade acelerada e tradição preservada sem que uma ofusque a outra. Seul, a capital, é dinâmica, tecnológica e culturalmente efervescente. Mas basta caminhar pelas ruas de Bukchon, onde hanoks centenários resistem entre arranha-céus, para perceber que o país valoriza seu passado tanto quanto aposta no futuro.
Ao sul, Busan oferece um contraste refrescante com praias, templos à beira-mar e um ritmo mais leve. Já Gyeongju, muitas vezes deixada de fora dos roteiros, é um mergulho no passado, com tumbas reais, palácios antigos e templos cercados de montanhas.
Tailândia
O turismo na Tailândia em 2026 passa por uma mudança interessante. Bangkok e Phuket continuam populares, mas os olhares agora se voltam ao norte do país. Chiang Mai e Chiang Rai oferecem templos centenários, mercados noturnos autênticos e uma cena artística em expansão, atraindo viajantes que querem algo mais íntimo e cultural.
Chiang Mai é cheia de templos históricos, mercados noturnos e cafés escondidos em vielas arborizadas. Chiang Rai, por sua vez, abriga o famoso Templo Branco, além de servir de base para conhecer comunidades locais nas montanhas e participar de workshops de arte tradicional. No litoral, as praias continuam sendo um atrativo poderoso, mas ilhas menos exploradas, como Koh Yao Noi e Koh Yao Yai, vêm ganhando destaque por oferecerem mais tranquilidade.
Vietnã
O Vietnã tem atraído viajantes em busca de uma conexão mais profunda e sensorial com cada destino visitado. Hanói, a capital, é uma aula de contrastes: o trânsito caótico encontra equilíbrio na serenidade dos lagos, no charme e na hospitalidade de quem convida para um chá improvisado.
Ao sul, Ho Chi Minh vibra como o coração econômico do país, mas também se afirma como polo cultural e criativo. Já em Hoi An, tudo acontece em outro ritmo: lanternas iluminam as ruas à noite, barcos deslizam pelo rio e bicicletas seguem tranquilas entre os campos de arroz. Uma cidade que parece feita para contemplar e sentir o tempo passar.
A Baía de Halong segue como destino desejado, mas alternativas como a Baía de Lan Ha, acessada principalmente a partir da Ilha de Cat Ba, vêm atraindo quem busca menos aglomeração e mais conexão com a natureza. Nas montanhas do norte, as trilhas entre plantações em terraços e o convívio com minorias étnicas revelam um Vietnã mais intimista.
Cambodja
O Cambodja carrega um passado grandioso e, ao mesmo tempo, doloroso – e talvez seja essa dualidade que torne o país tão impactante. Em Siem Reap, o complexo de templos de Angkor continua sendo uma das experiências mais impactantes da Ásia, onde a espiritualidade se mistura à grandiosidade das construções.
Na capital, Phnom Penh, o contraste entre passado e presente é marcante. A cidade, que foi duramente afetada pelo regime do Khmer Vermelho, hoje passa por uma transformação visível. Cafés criativos, galerias de arte e uma cena cultural emergente ocupam espaços que, décadas atrás, foram marcados por dor. O Museu do Genocídio de Tuol Sleng e os Killing Fields são visitas difíceis, porém essenciais para compreender a história recente do país – e o quanto ele tem lutado para se reconstruir.
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Uzbequistão
Entre os destinos asiáticos em alta mais inesperados, está o Uzbequistão – um destino indicado para viajantes que buscam caminhos fora do comum. Localizado no coração da Ásia Central, o país foi uma das paradas mais importantes da antiga Rota da Seda, e essa herança ainda define boa parte da sua paisagem urbana e cultural.
Em Samarcanda, a Praça Registan impressiona pela perfeita harmonia arquitetônica e pela riqueza de detalhes que contam séculos de história. Em Bukhara, o tempo parece desacelerar entre becos de pedra, oficinas de tapeçarias e casas de chá, onde é possível experimentar a hospitalidade local e os sabores típicos da região. Khiva, com sua cidade antiga completamente murada, revela um charme único e pode ser explorada inteiramente a pé, entre muralhas e minaretes que transportam os visitantes para outra época.
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