O programa ideal para você:
– Valores por pessoa em apto duplo a partir de US$ 4.900,00 (grupo mín. de 6 pessoas);
– Se, no final das inscrições alguém ficar sem par, deverá pagar o single supplement involuntário de US$ 400,00 por pessoa.
Inclui:
– Traslados do Aeroporto / Hotel / Aeroporto (somente nos dias de chegada e saída do roteiro);
– Traslado Hotel / Início do trekking / Hotel;
– Traslados do aeroporto internacional de Kilimanjaro a Arusha e de Arusha ao começo da trilha e do fim da trilha a Arusha e ao aeroporto;
– 3 pernoites em Arusha no Hotel Mount Meru ou similar em quartos duplos com café da manhã;
– Safari fotográfico no Taragiri National Park com um dia de duração;
– Barracas duplas durante o trekking;
– Alimentação completa durante o trekking;
– Equipe completa com o guia brasileiro, guias locais (um guia local para cada 2 ou 3 clientes), carregadores e equipe de cozinha;
– Barraca refeitório com mesa e banquinhos, barraca banheiro, barraca cozinha e barraca chuveiro;
– Ingresso ao parque nacional e demais taxas;
– Os carregadores levarão até 15 quilos de bagagem por cliente e carregadores extras podem ser contratados caso haja necessidade (US 100 por carregador levando até 18 quilos). Esses quilos do carregador extra podem ser divididos entre dois ou mais clientes;
Não Inclui:
– Vôos internacionais e taxas de embarque;
– IRRF;
– Traslados, refeições e hospedagem em Johannesburg;
– Vistos ou gorjetas;
– Seguro viagem – Recomendamos o World Nomads – www.worldnomads.com.br.
Datas de saída :
Guia Agnaldo Gomes
Junho/2021:
Inicio: em Arusha em 13 de junho de 2021
Término: em Arusha em 23 de junho de 2021
Guia: Manoel Morgado
Dezembro/2021:
Inicio: em Arusha em 26 de dezembro de 2021
Término: em Arusha em 05 de janeiro de 2022
Nossa expedição ao Kilimanjaro custa um pouco mais do que você poderá encontrar no mercado brasileiro e gostaríamos de explicar algumas razões disso. Existem mais de 300 operadores locais na Tanzânia oferecendo escaladas ao Kilimanjaro. A competição entre elas é extremamente acirrada e a maneira encontrada pela grande maioria delas é pagar seu staff salários aviltantes. A Morgado Expedições é a única empresa brasileira reconhecida por suas práticas éticas pela International Mountain Explorers Connection, uma associação que, entre outras ações sociais, monitora o tratamento dado aos carregadores em diferentes partes do mundo. https://mountainexplorers.org/climb-with-a-partner-for-responsible-travel-company/
Em uma expedição onde trabalham ao redor de 4 a 5 staff por cliente boa parte do custo da expedição é justamente o salário deste staff. Nós nos orgulhamos de sermos reconhecidos por pagar um salário justo ao nosso staff.
Outra razão do custo desta expedição é que dentro do custo está incluído US$ 1010 por pessoa de permissões de escalada ao Kilimanjaro. Estas taxas incluem US 70 por pessoa por dia de taxa de conservação (item B do documento em anexo), US 50 por pessoa por dia de taxa de acampamento (item K -3 do documento em anexo) e US 20 por pessoa de taxa de resgate (item R) além de 18% em cima de tudo isso de IVA (imposto local na Tanzânia) recém introduzido. Ver no link http://www.tanzaniaparks.go.tz/images/documents/Tenders/park%20fee%20for%20nr%20&%20tz%20residents.pdf
Guia da Trilha: Agnaldo Gomes
Agnaldo Gomes é formado em Geografia pela PUC – São Paulo. É guia de montanha há 15 anos e pratica esportes outdoor há 25. A paixão pelas montanhas nasceu nas aulas de Geografia, quando cursava o ensino médio e desde então o amor pelas montanhas e a necessidade de estar ao ar livre somente aumentou. Tem em seu currículo expedições em alta montanha, travessias de bicicleta e caiaque oceânico. Em 1990 fez sua primeira expedição em altitude, no Aconcágua, na Argentina. Realizou cursos de escalda em rocha, gelo e primeiro socorros. Participou e liderou expedições nas montanhas mais altas de vários países, entre elas o Aconcágua na Argentina,Huascaran e o Pisco no Peru, Cotopaxi, Illiniza e Chimborazo, no Equador, Huyana Potosi, Pequeno Alpamayo, Illimani e Sajama, na Bolívia, Elbrus, na Rússia, Kilimanjaro, na Tanzânia e o Island Peak, no Nepal. Em setembro de 2013 participou de uma expedição ao Cho Oyu, a sexta mais alta montanha do planeta, com 8201 metros, localizado na fronteira do Nepal com o Tibete. Alcançou o cume no dia primeiro de outubro e se tornou um dos poucos alpinistas brasileiros a ter escalado uma montanha com mais de 8000 metros.
Guia da trilha: Manoel Morgado
Para Manoel Morgado viajar sempre foi parte integral de sua vida. Desde muito jovem aventurou-se primeiro pelo Brasil e depois pelos países da América do Sul. Em 1980 formou-se em medicina e fez especialização em pediatria, mas antes de começar a trabalhar seguiu para uma longa viagem de dois anos de duração pela Europa e Ásia e este ano na Ásia acabou sendo determinante em sua história de vida. Voltando ao Brasil trabalhou como pediatra por cinco anos, mas acabou percebendo que necessitava unir trabalho com viagens e voltou para a Ásia onde viajou por outros três anos. Em 1992 abriu sua primeira empresa de turismo levando brasileiros para viajar pelos lugares que amava. Desde então guiou centenas de pessoas por inúmeros países. Em sua convivência com as culturas asiáticas acabou entrando em contato com yoga, meditação e budismo que influenciaram profundamente sua maneira de ver o mundo. Também teve a oportunidade de praticar vários esportes de aventura como kayaking, rafting, ciclo turismo, escalada em rocha e em gelo. Mas estar rodeado por montanhas nevadas é o que faz com que se sinta mais realizado. Manoel já escalou dezenas das principais montanhas do mundo incluindo as mais altas da América do Sul (Aconcágua), da América do Norte (McKinley), da Europa (Elbrus), da África (Kilimanjaro), da Oceania (Kosciuszko), além das mais altas da Bolívia (Sajama) e do Equador (Chimborazo), do Irã (Damavand). Em setembro de 2009 escalou o Cho Oyu, (8201 metros), a sexta mais alta montanha do planeta, e em maio de 2010 colocou os pés no cume do Everest tornando-se o oitavo brasileiro a lograr este feito. Em dezembro de 2011 concluiu a escalada da montanha mais alta de cada continente, o chamado Sete Cumes (Seven Summits), tornando-se o segundo brasileiro a conquistar este feito. Em março de 2012 lançou seu primeiro livro – Sonhos Verticais – contado suas escaladas do Cho Oyu e Everest e nos anos seguintes publicou mais dois livros, “Manaslu, em busca dos meus limites” e “Sete Cumes, uma vida nas montanhas”. Atualmente divide seu ano entre estar nas montanhas em suas expedições pessoais e os grupos que guia e seu veleiro “Good Karma” fazendo a circunavegação do planeta.
Dicas:
O que levar:
Pés:
– Botas de caminhada.
Devem ser específicas para trekking e cobrir o tornozelo. Compradas com antecedência e “amaciadas”. Se você já tem a sua e se ela já tem mais de cinco anos, mesmo em bom estado, substitua por uma nova. Tanto a cola como os materiais ressecam com o passar do tempo e existe o risco de descolamento da sola.
– Um par de tênis para Arusha e safári.
– Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são “papetes”, pois podem ser usadas com meias durante o trekking, para descansar os pés enquanto estamos no acampamento.
– Meias para trekking.
O ideal são meias de trekking de lã ou outro material térmico. Essas meias devem ser específicas para trekking, compradas em casas especializadas. Você vai notar que as meias de trekking são bastante caras, mas pense que estará andando por muitos dias. É importante ter os pés secos, confortáveis e quentes. Você vai notar que as meias de trekking são bastante caras, mas pense que estará andando por muitos dias. É importante ter os pés secos, confortáveis e quentes.
Para quem tem extremidades frias é recomendado levar também meias finas ou liners de material térmico tipo capilene ou polipropileno.
– Um par de sandálias ou chinelos. O ideal são “papetes” ou Crocs, pois podem ser usadas com meias, para descansar os pés após chegarmos ao lodge ou no acampamento.
Pernas:
– Roupa de baixo (ceroulas ou minhocão e camisetas de mangas longas)
– Calças térmicas(segunda pele) tipo capilene ou polipropileno são bastante quentes e têm a vantagem de deixar seu corpo seco mesmo quando você transpira
– Calça de supplex plano ou tactel. Estes novos matérias de calças de trekking são mais justos já que de material stretching e resistentes a água secando com muita facilidade e sujando menos.
– Calça de fleece fino para usar a noite nos lodges ou barracas refeitórios ou então como uma camada extra nos dias mais frios.
– Um short ou bermuda. Pode ser também uma calça com zíper na perna.
Tronco:
– Blusas térmicas(segunda pele) tipo capilene ou polipropileno são bastante quentes e têm a vantagem de deixar seu corpo seco mesmo quando você transpira
– Camisetas de manga curta e camisetas de manga longa (além da roupa de baixo), de preferência de material tipo dry fit.
– Um pulôver de “fleece” grosso e um fino
– Um casaco de pena de ganso
– Anorak com gorro, de preferência de material respirável como Gore Tex. Este anorak deverá ser bastante fino e ocupar pouco espaço, já que estará dentro de sua mochila todos os dias. Evitar anoraks forrados de fleece. Existem vários modelos, mas o importante é buscar um com capuz ajustável, zíper em baixo dos braços para melhor ventilação.
Cabeça
– Um gorro de lã ou de material térmico que cubra as orelhas e um cachecol ou Balaclava (Buff ou Ecohead)
– Boné com ou sem proteção para o pescoço
Mãos
– 1 par de luvas finas de material térmico(segunda pele).
– 1 par de luvas grossas. A luva grossa deve ser grande o suficiente para ser usada com a fina por baixo sem comprimir as pontas dos dedos.
– 1 par de luvas liners. para ser usado sob os mittens. Tem de ser o mais fina possível para não isolar os dedos, mas ao mesmo tempo não deixar a pele exposta quando for necessário tirar os mittens.
– 1 par de mittens.(luvas sem dedos)
Equipamentos para Trekking
– Óculos escuros com filtro UV. Levar dois pares por segurança, inclusive de grau, se usar.
– Uma mochila média de capacidade entre 35 a 50 litros com alças bem confortáveis e acolchoadas.
– Capa para mochila.
– Saco de dormir confortável para temperatura de menos 20 graus.
– Lanterna com pilhas e lâmpada reservas. Embora as head lamps (lanternas que são usadas presas na cabeça) não sejam obrigatórias, elas são muito mais práticas, já que deixam as mãos livres
– Bastões de caminhada.
MISCELÂNIA
Sacos estanque. É muito importante levar sacos estanque ou sacos plásticos para acomodar todas as suas roupas, sleeping bag, equipamentos eletrônicos, etc.
Se for levar sacos plásticos, opte por sacos mais grossos e resistentes.
Leve uma quantidade suficiente para tudo possa ser ensacado, tanto as coisas que irão na mochila com você quanto as coisas que irão no duffle bag com os carregadores. É interessante ter sacos de vários tamanhos, como por exemplo um grande para o sleeping bag, alguns de tamanho médio para roupas e um pequeno para documentos e aparelhos eletrônicos.
NÃO PODEMOS GARANTIR QUE, NUM DIA DE CHUVA, O MATERIAL QUE ESTIVER NO DUFFLE BAG COM OS CARREGADORES NÃO IRÁ MOLHAR.
– Traga um despertador. Os celulares não funcionam muito bem e em algumas viagens não conseguimos recarregar a bateria.
– Purificador de água a base de iodo (é o mais efetivo) em comprimidos. Se não for encontrado pode ser usado também o cloro
– 1 Pee Bottle. Este é um cantil de boca larga para ser usado como urinol a noite para não termos de sair do quarto para urinar. Para mulheres que não se sentem confortáveis em usar um cantil sugerimos comprar um tupeware cilíndrico de ao redor de 15×15 centímetros.
– Cantil de 1 litro. Os cantis de plástico duro são os mais recomendados, principalmente os de boca larga. Como enchemos os cantis nos riachos, não é recomendável qualquer cantil que seja recoberto por tecido, pois molha.
– Filtro solar com proteção mínima fator 25 e protetor labial com filtro solar
– Artigos de toalete
– Toalha. Recomendamos comprar uma wet towel, toalha de material sintético que deve ser guardada molhada e com isso não fica com mau cheiro
– Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante)
– Duffle Bag. Saco de cordura ou nylon grosso para os carregadores / mulas levarem seu equipamento durante o trekking ou escalada. Trazer um dufle bag grande com 100 litros.
– Cadeado de tamanho médio para o duffle bag, recomendamos os de segredo ao invés de chave, são mais práticos.
– Para mulheres, absorventes higiênicos
– Máquina fotográfica, de preferência máquinas leves com bateria com grande duração ou levar baterias extras.
– Recomendamos levar dois snacks por dia de expedição, para comer entre as refeições. Por um snack entende-se a quantidade de calorias equivalente a uma barra de cereais. Pode ser chocolate, frutas secas, nozes, barra de cereais, castanhas, bolachas etc.
– 2 rolos de papel higiênico.
– Lenços umidecidos. Após limpeza com os lenços umidecidos recomendamos usar talco para tirar a sensação pegajosa que os lenços deixam.
– Lenços de papel em grande quantidade (nas montanhas, devido ao ar frio e seco, a coriza é constante).
– Para ser usado após fazer a higiene com os lenços umedecidos. Dá uma sensação de limpeza maior. Trazer uma embalagem pequena.
– Envelopes que ao reagir com o ar liberam calor por aproximadamente 8 horas. Existem modelos específicos para as mãos e para os pés. Mas se não encontrar, pode-se usar os de mãos para os pés e vice e versa.
– Levar artigos essenciais como sabonete, escova e pasta de dentes, desodorante, aparelho de barbear e hidratante.
– Diário. É interessante registrar suas emoções no momento que você está vivendo esta expedição.
– Livros. Opcionais. Uma boa idéia é levar um Kindle que é mais leve e tem bateria longa.
– Medicamentos de uso pessoal. Trazer do Brasil. Recomendamos a seguinte lista:
Diamox para tratamento de Mal de Altitude;
Ciprofloxacina para tratamento de diarréia bacteriana;
Azitromicina para tratamento de infecções bacterianas das vias respiratórias;
Analgésicos como Novalgina ou Paracetamol;
Descongestionante nasal como Naldecon diurno e noturno;
Rehidratante oral em pó;
Antiinflamatório;
Imodium, para diarréia;
Fibra como Metamucil caso você tenha tendência para obstipação.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE : O ÚNICO ITEM DO EQUIPAMENTO QUE PODE SER ALUGADO NA TANZÂNIA É O SLEEPING BAG QUE CUSTA AO REDOR DE US$ 50 PELA EXPEDIÇÃO, MAS NÃO GARANTIMOS A QUALIDADE OU LIMPEZA DELE. SE POSSÍVEL LEVAR DO BRASIL.
– Não há risco de malária na montanha, mas temos que tomar cuidado em Moshi, na noite de chegada e na última noite e também durante os safaris, caso você opte por fazer um. Recomendamos conversar com o seu médico sobre vacinação e fazer uma consulta ao um dos serviços de Medicina dos Viajantes. Esses serviços estão disponíveis no Laboratório Fleury ou no Hospital Emílio Ribas, de segunda a sexta feira das 12 as 17 horas.
Vacinas:
Obrigatório: Vacina de Febre Amarela
Recomendado:
Hepatite – A e B
Meningite
Malária – Recomendado o Profilatico
Febre Tifóide
– O visto pode ser tirado na chegada e custa US 50 (sujeito a frequentes mudanças).
– Viagem recomendada para adolescentes com mais de 14 anos.
– Recomendamos que pessoas com mais de 50 anos visitem um cardiologista para uma avaliação cardiológica antes da viagem.