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Kia Ora!
Essa é uma das expressões mais usadas em todos os lugares da Nova Zelândia. É uma saudação em maori, como se fosse o nosso “oi” ou “bem-vindo”. Decidi começar o relato da minha viagem com essa saudação para falar que ainda hoje a cultura maori é muito presente em todos os lugares que passamos.

Tive a oportunidade de ir até o Te Pua que é uma comunidade maori que fica em Rotorua e possui escola para as crianças, oficina de talhagem e também as famosas tatuagens. Além disso, na propriedade deles há um gêiser que está em plena atividade e é uma das experiências mais fantásticas que existem.

A inédita Nova Zelândia por Amanda Gallo

Um outro lugar que exala as tradições desse povoado é o museu Te Papa que fica na cidade de Wellington e possui o maior acervo da cultura maori. É um lugar cheio de conhecimento e memórias incríveis que merece com toda certeza ser visitado.

Acredito que todas as viagens que fazemos, por todos os lugares que passamos, sempre deixamos um pouco de nós e trazemos um pouco conosco. Posso dizer que trouxe muitas emoções e experiências da Nova Zelândia e hoje me sinto até um pouco Kiwi (assim são chamadas as pessoas que nascem lá; Kiwi além da fruta que conhecemos é uma espécie endêmica da região e os neozelandeses possuem o maior orgulho de serem chamados dessa forma).

Sabe aqueles lugares que parecem cenários de filmes ou até aquelas telas do Windows de tão perfeitas e bonitas que são? É assim que eu me sentia todos os dias pelos lugares que passava, a cada novo dia era um lugar mais encantador que conhecia e me apaixonava.

A Nova Zelândia possui duas ilhas, norte e sul, ambas possuem características bem diferentes e às vezes é até difícil acreditar que ainda estamos no mesmo país. A ilha Norte é onde fica Auckland, a porta de entrada do país, onde ficam a maioria das vinícolas, das atividades culturais e os parques nacionais que já tiveram atividades vulcânicas há muitos anos atrás e hoje possuem regiões geotermais, lagos que possuem colorações e propriedades diferentes. Passear nessa região é ter uma verdadeira aula de biologia, química e física.

Já a ilha Sul é famosa por Queenstown e por ser a ilha mais radical do país. Não é à toa que a ilha tem essa fama, é possível pular de bungy jump em diversos cenários, fazer escaladas, andar de Shotover, finalizar o dia com um sobre voo de helicóptero e claro não podemos esquecer de Milford Sound e o passeio de barco pelos fjords.

Nova Zelândia, as experiências por Amanda Gallo

Durante todos os dias que estive no país, por todas cidades, comunidades, atrativos que passei, vi paisagens indescritíveis, um povo acolhedor com muito orgulho e prazer de contar sua história e, claro, muita aventura. Elas variavam entre passeios em vinícolas, praias, salto de bungy jump de uma ponte, passeio de helicóptero pelo glaciar ou até mesmo uma escalada em via ferrata.

Poderia escrever um texto maior do que esse ou tentar expressar de alguma forma o que foi minha experiência em terras neozelandesas e mesmo assim não conseguiria passar por completo como esse país é emocionante e como ele me conquistou, só vivendo e conhecendo para saber. Mas uma coisa eu tenho como afirmar, é impossível não se apaixonar por lá.


Amanda Gallo, consultora da Adventure Club, fez uma viagem incrível para a Nova Zelândia e escreveu esse texto para compartilhar com você essa experiência.

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