Réveillon no Benin – 10 dias

28/dez - Origem / Cotonou

Voo internacional com chegada a Cotonou à tarde/noite. Após cumprir as formalidades de entrada no país e recolher a bagagem, seremos transferidos para o hotel designado. 

Pernoite no Hotel du Lac. A.

29/dez - Cotonou - Ganvie - Cotonou

Café da manhã e bate-papo com o guia sobre as atividades do dia e a viagem em geral. Visita a Dantokpa, o mercado central de Cotonou, considerado o maior da África Ocidental. Este mercado reúne todos os grupos étnicos do país e é um lugar onde você pode encontrar absolutamente tudo. Um dos pontos interessantes é a área do fetiche, uma das partes mais impressionantes do mercado. 

Também descobriremos alguns dos monumentos herdados da era comunista (Benin foi um estado marxista por mais de uma década). 

De Cotonou, seguiremos para o norte, onde pegaremos uma canoa a motor até Ganvie, a famosa Veneza africana. A população de Ganvie (Patrimônio Mundial da UNESCO) é uma cidade lacustre de 60.000 habitantes, fundada no século XVI como refúgio para o grupo étnico Tofí que, dessa forma, evitava ser escravizado. É fascinante visitar os canais e ver a vida cotidiana de seus habitantes.

Retorno a Cotonou e pernoite no hotel. 

Pernoite no Hotel du Lac. A.

Incluso:

Café da manhã

30/dez - Cotonou - Porto Novo

Café da manhã e bate-papo com o guia sobre as atividades do dia e a viagem em geral. Visita a Dantokpa, o mercado central de Cotonou, considerado o maior da África Ocidental. Este mercado reúne todos os grupos étnicos do país e é um lugar onde você pode encontrar absolutamente tudo. Um dos pontos interessantes é a área do fetiche, uma das partes mais impressionantes do mercado. 

Também descobriremos alguns dos monumentos herdados da era comunista (Benin foi um estado marxista por mais de uma década). 

De Cotonou, seguiremos para o norte, onde pegaremos uma canoa a motor até Ganvie, a famosa Veneza africana. A população de Ganvie (Patrimônio Mundial da UNESCO) é uma cidade lacustre de 60.000 habitantes, fundada no século XVI como refúgio para o grupo étnico Tofí que, dessa forma, evitava ser escravizado. É fascinante visitar os canais e ver a vida cotidiana de seus habitantes.

Alojamento Hotel Songhay.

Incluso:

Café da manhã

31/dez - Porto Novo - Onigbolo - Enseada

Rota para o norte que nos levará à aldeia de Onigboló, onde um dos grupos étnicos mais fascinantes do Benim está localizado. Estamos falando dos Holi, também chamados de Ije, povo de religiões tradicionais africanas que manteve, até hoje, a tradição da tatuagem e da escarificação corporal. 

Passeio a pé por campos e pequenas florestas sagradas para descobrir as aldeias Holi e seus habitantes, não acostumados com a presença de viajantes ocidentais. 

Nosso guia nos ajudará a nos comunicar com o chefe de cada clã e podemos desfrutar de um mundo de tradição ancestral que, nesta parte da África, foi preservado das influências ocidentais.  Vamos retomar a rota para Cove, mas antes, breve parada e visita a Ketou, comuna beninense e uma das primeiras cidades iorubás no Benin.

Chegada em Enseada.

Pernoite no Hotel TG.

Incluso:

Café da manhã

01/jan - Enseada - Montanhas Agonli - Savalou - Dassa Zoume

A viagem de hoje começamos a caminho de Gbanamé, uma aldeia de onde faremos uma excursão às colinas de Agonli para aprender sobre o modo de vida dos dois grupos étnicos que vivem nesta região desconhecida do Benim: os Fon Angoli, agricultores de religiões tradicionais africanas; e os Fulani, o povo nômade por excelência da África.

Os Fon Agonli, também chamados de Daomé, são o principal grupo étnico do país. No século XVII era um dos reinos mais poderosos e participava ativamente do tráfico de escravos. Apesar das influências externas, eles mantiveram intacta uma parte de sua religião e tradição (vodu). 

Os Fulani ou Mbororo, por outro lado, apesar da influência do Islã, continuam com uma tradição profundamente enraizada. Homens e mulheres mantêm tatuagens faciais. 

Caminharemos pela montanha (caminhadas suaves) pelas aldeias tradicionais de Fon Agonli e compartilharemos momentos com seus habitantes. Um dos objetivos é visitar um dos acampamentos nômades dos Fula e aprender sobre seu modo de vida marcado pelo gado, pela transumância e pelo culto à beleza, tanto homens quanto mulheres: penteados, chapéus, tatuagens…

Em seguida, iremos para Savalou, um dos lugares mais importantes de peregrinação de religiões tradicionais africanas no país. Nas proximidades do palácio real podemos ver a representação de algumas das divindades do vodu e, em todos os cantos da cidade, veremos pequenos templos com fetiches familiares.

Continuaremos nossa rota para Dassa, uma área de grandes rochas. Faremos uma parada no caminho para a aldeia Panouignan, um lugar de agricultores onde as mulheres se dedicam à produção de gari e tapioca, todos derivados da mandioca.

Depois, seguiremos para a cidade das 41 colinas. Cada colina de granito abriga um templo vodu que é acessado para funerais de reis e príncipes, rituais e cerimônias. Esta área é o coração do país iorubá, onde muitas tradições orixás são preservadas intactas.

Pernoite em Auberge de Dassa.

Incluso:

Café da manhã

02/jan - Dassa Zoume - Bohicon - Abomey

Deixaremos a cidade das colinas para ir a uma das cidades mais importantes da história da escravidão: Abomey. Os soberanos de Abomey tornaram-se exorbitantemente ricos graças ao tráfico de escravos. Abomey é também a cidade que deu seu nome ao país (chamado Daomé até a era comunista). Mais tarde, o país adotou o nome República Popular do Benim em homenagem a um reino próximo (Nigéria) de mesmo nome. 

Visitaremos os palácios reais e o museu de arte e história (Patrimônio da Unesco). Esta cidade respira história e realeza em todos os lugares, bem como a tradição das diferentes guildas.

Vamos caminhar por suas ruas e visitar seu mercado noturno.

Pernoite no Hotel Auberge d’Abomey.

Incluso:

Café da manhã

03/jan - Abomey - Popa - Possótomo

Vamos para Bopa, tradicional vila de pescadores. Vamos visitar um dos sacerdotes mais conhecidos e guardião da divindade da tempestade, chamado “Hevioso”. Podemos visitar seu templo e seu poderoso fetiche, uma visita realmente interessante. Se tivermos sorte, podemos assistir a um ritual no recinto. 

Após a visita, seguiremos para Possotomé, uma cidade próxima a Bopa, também de pescadores, às margens do Lago Ahemé, onde nos hospedaremos em um hotel em um lugar encantador.

Alojamento em Hotel Chez Theo.

Incluso:

Café da manhã

04/jan - Possótomo - Sé - Comer - Grand Popo

Partiremos para o litoral parando na cidade da Sé, conhecida pelo trabalho das mulheres na elaboração da cerâmica. Visitaremos algumas das famílias que trabalham na produção desses materiais e conheceremos suas técnicas de cerâmica.

Em nosso caminho para o sul, também pararemos na cidade de Come e seu mercado, formado principalmente por habitantes togoleses estabelecidos na área há mais de 20 anos.

Chegamos ao Grand Popo, vila colonial e de pescadores. Visitaremos algumas casas coloniais e, à tarde, relaxaremos na praia e na piscina do hotel. 

Pernoite em Auberge Grand Popo.

Incluso:

Café da manhã

05/jan - Grand Popo - Ouidah - Cotonou / Origem

De Grand Popo seguimos para Ouidah, que foi o principal porto comercial e negreiro da África Negra do século XIV até meados do século XIX. Candidato a Património Mundial da UNESCO pela sua fortaleza portuguesa (um destacamento de portugueses viveu até 1961), a estrada dos escravos, as habitações afro-brasileiras, a floresta sagrada das divindades vodu e o templo das cobras pítons. 

Da mesma forma, Ouidah é um dos centros espirituais do vodu. Todo dia 10 de janeiro, desde 1993, é celebrado aqui o grande festival do vodu, onde espíritos e elementos animais desempenham um papel único, e atuam em conexão entre o indivíduo e os mortos.

À tarde, iremos para Cotonou passando pela rota dos pescadores. As últimas visitas e compras no mercado de artesanato, jantar de despedida e traslado ao aeroporto para pegar o voo internacional.

Day Use no Hotel du Lac.

Incluso:

Café da manhã

Jantar

06/jan - Chegada à Origem

Chegada à Origem