Inclui:
– 02 noites em Lima com café da manhã;
– 06 noites em Huaraz com café da manhã;
– 09 noites de acampamento durante o trekking com alimentação completa (café da manhã, lanche de trilha, chá da tarde e jantar), preparada por um cozinheiro de alta montanha;
– Traslados aeroporto / hotel / aeroporto em Lima;
– Traslados hotel / rodoviária / hotel em Lima;
– Passagens Lima / Huaraz / Lima em ônibus turístico semi-leito;
– Traslados estação de ônibus / hotel / estação de ônibus em Huaraz;
– Todos os passeios mencionados no roteiro (aclimatação);
– Estrutura local para os passeios com transporte e guias;
– Material de acampamento e cozinha (uma barraca para cada 2 clientes, isolante térmico, barraca cozinha e refeitório com mesa e bancos, barraca banheiro);
– Acompanhamento de um guia local de alta montanha – habilitado pela Escola de Guias de Alta Montanha de Huaraz – certificação UIAGM;
– Burros e arrieiros para transporte dos equipamentos pessoais com máximo de 12kg por cliente;
– Cavalo de apoio / emergência durante todo o trekking;
– Telefone via satélite para emergências.
Não inclui:
– Parte aérea São Paulo / Lima / São Paulo;
– Gastos pessoais como telefonemas, lavanderia, gorjetas, refeições e bebidas não mencionadas no roteiro, etc;
– Equipamentos individuais;
– Saco de dormir;
– Seguro viagem obrigatório*;
– Taxas e Impostos governamentais (consulte no ato da reserva).
* Seguradora GTA (www.gtaassist.com.br): plano GTA All Sports – US$103,00 (com cobertura de busca e salvamento).
Hospedagens:
Lima – Hotel Boulevard (3*) ou similar
Huaraz – Hotel Andino (3*) ou similar
Trekking – Acampamento full
Ficha Técnica:
Nível de dificuldade: difícil (4 numa escala de 1 a 5)
Total de trekking de aclimatação: 31km
Total de trekking: 160km
Altitude mínima: 3.300m (Llamac)
Altitude máxima: 5.000m (Punta Cuyoc)
Informações Importantes:
Horário nos Hotéis:
Nos hotéis do Peru, o horário de check-in (entrada no quarto) ocorre a partir das 14h00 e o check-out (saída do quarto) até as 09h00. Caso sua chegada/saída seja antes/depois dos horários informados, será necessário aguardar na recepção do hotel.
Documentação:
– Para viajar ao Peru é necessário ter o passaporte válido por no mínimo seis (06) meses, dúvidas e como tirar o passaporte consulte o link da receita www.dpf.gov.br/passaporte.html.
– É possível viajar somente com o RG, no entanto alguns hotéis podem cobrar uma taxa adicional que será cobrada lá e não está incluso no pacote. O RG deve ser original, estar em perfeito estado de conservação e não ter sido emitido a mais de 10 anos.
Vacinação:
– É obrigatório estar vacinado contra febre amarela e a mesma deve ser tomada nos postos de saúde de sua cidade com, pelo menos, 10 dias de antecedência à data de embarque. Será emitido certificado nacional e o passageiro pessoalmente deverá fazer a emissão do certificado com validade internacional nos postos de atendimento ao viajante da ANVISA localizados nos aeroportos. Não é possível se vacinar diretamente nos posto dos aeroportos.
Maiores informações: http://www.anvisa.gov.br/viajante/
– Posto do Viajante Aeroporto Guarulhos: (11) 6445-2308
– Posto do Viajante Aeroporto Congonhas: (11) 5039-6305
– Posto do Viajante Aeroporto Galeão: (21) 3398-2377
Menores:
– Em companhia dos pais – necessitam apenas de identidade original ou Passaporte;
– Em companhia de apenas um dos pais – necessitam também além do documentos mencionados acima, de autorização escrita em próprio punho com firma reconhecida em cartório de notas escrita pelo pai ou mãe que não está viajando autorizando expressamente o pai ou a mãe que está viajando em companhia do menor , ou autorização judicial. Outros casos especiais, favor consultar antes do embarque, o juizado de menores sobre a documentação necessária.
Saúde:
– Por que preocupar-se com a diarreia dos viajantes? Este é o evento médico mais comum entre os viajantes, ocorrendo em até 30 a 50%, em áreas de maior risco. 90% dos casos ocorrem durante as 2 primeiras semanas após contato infeccioso, obrigando o viajante a mudar o seu roteiro. Em até 40% dos casos pode levar a quadros debilitantes, particularmente em crianças, idosos ou quem já tem outras doenças. Ele pode ativar outras doenças inflamatórias do intestino.
Áreas de Risco – 1 episódio em 2 semanas de viagem:
Risco elevado (20 a 50%): África, Sudeste Asiático, Oriente Médio, América Latina (incluindo México e Brasil).
Risco Moderado (15 a 20%): Leste Europeu, Caribe, Israel, Europa Mediterrânea, África do Sul e China.
Risco Baixo (< 10%): Norte e Centro da Europa, América do Norte, Austrália, Nova Zelândia e Japão.
Como prevenir? Cozinhe, ferva, descasque ou evite.
– Evite alimentos crus. Procure alimentos recentemente cozidos.
– Evite alimentos preparados na rua ou em locais sem condições de higiene evidentes.
– Dê preferência para alimentos secos (pães, bolachas) com alta concentração de açúcar (geleias, mel etc) e frutas cítricas.
– Prefira água engarrafada ou fervida.
– Bebidas com gás sempre ajudam a reconhecer se o recipiente foi aberto anteriormente.
– Refrigerantes deixam o estômago mais ácido, podendo ajudar a evitar infecção, mas não abuse caso tenha problemas de estômago.
– Prefira o uso de canudinhos. Seque bem os recipientes antes de abri-los.
– Purificadores de água à base de cloro e iodo não são eficazes contra todos os agentes de diarréia.
– Evite leite pasteurizado.
– A água para escovar os dentes e tomar banho oferece pouco risco para diarreia
Após o início da viagem não será devolvido nenhum valor referente a serviços não usados.
Condições de Saúde:
Caso você seja portador de alguma doença crônica, doenças pré-existentes, fatores de risco já conhecidos, dietas especiais, demais situações médicas previamente conhecidas ou alguma condição de saúde que possa comprometer sua viagem, é obrigatório que você consulte um médico especialista e que obtenha dele um atestado para realizar a viagem e as atividades que dela decorram. Atividades esportivas exigem capacitação física e emocional condizente com a proposta do programa. Recomendamos fortemente que seja feita avaliação médica rigorosa sobre seu estado de saúde, e que avalie todas as possíveis complicações sobre seu organismo decorrentes do ambiente da atividade tais como: Altitude do local e seus possíveis efeitos, possíveis áreas de contagio de doenças, exposição ao frio, ao calor e todos os demais riscos e fatores que o ambiente propicia.
Mudança de itinerário:
A Adventure Club planeja os roteiros de forma a serem executados dentro do período programado, desde que as condições sejam favoráveis. A mesma não se responsabilizará por despesas adicionais devido a mudanças no itinerário causadas por inundações, guerras, terremotos, maremotos, furacões, guerras civis, condições políticas adversas (greves), doenças, acidentes ou outras causas e mudanças de horários sem aviso prévio. Se as mudanças forem necessárias, as eventuais despesas decorrentes deverão ser pagas pelos clientes.
O que Levar:
Lista de Equipamentos / Vestimentas:
Esta relação de equipamentos deve ser utilizada como um guia. Tivemos um grande cuidado na preparação desta lista. O que consta nela nós usamos e recomendamos. Por favor, leia com cuidado e quando estiver se preparando para a expedição não esqueça de nenhum item citado. Este checklist foi baseado em anos de experiência pessoal. Os equipamentos têm especificações baseadas em máxima eficiência e mínimo peso. Sinta-se à vontade para consultar-nos antes de qualquer compra. Lembre-se de que não é necessário comprar todo o seu equipamento de uma vez. Alugue, tome emprestado, ou improvise nas suas primeiras saídas até que você aprenda a identificar o que é realmente imprescindível e adaptável as suas necessidades.
Pés:
• Meias: quatro pares de meias finas de material sintético.
• Meias grossas: dois pares de meias de lã ou sintéticas.
Dica: as meias acolchoam, amortecem e isolam seus pés, absorvem a transpiração e reduzem o atrito com as botas. Meias feitas de lã ou material sintético podem desempenhar todas estas funções, ao contrário das confeccionadas em algodão. O algodão absorve água, perdendo a capacidade de isolamento e aumentando o atrito entre o pé e a bota. Usar dois pares de meias é uma prática usual, sendo uma próxima à pele, meia de polyester ou polipropileno que transporta a transpiração do pé para a meia de fora. Sobre esta se veste uma meia grossa de lã ou de materiais sintéticos. Em expedições com o tempo frio, uma meia de trekking como “barreira de vapor” pode ser usada entre as duas camadas de meias principais. Delineadores de barreira de vapor mantêm a umidade próxima do seu pé e evitam que a transpiração molhe suas meias finas. Elas também mantêm seu pé aquecido, inibindo assim a evaporação do suor. Em temperaturas congelantes, estas meias reduzem o perigo de lesões causadas pelo frio, mas com o tempo, a umidade mantida dentro pode causar rachaduras nos pés, que também é um sério problema. Se você usar meias como barreira de vapor, seque seus pés cuidadosamente ao menos uma vez ao dia. Palmilhas adicionadas às botas proporcionam isolamento e amortecimento extras. Palmilhas sintéticas não absorvem água, não ficam amassadas quando úmidas e têm uma estrutura moldada que ajuda a ventilação dos pés. Todas as palmilhas feitas de feltro, couro e pele de carneiro absorvem umidade e devem ser removidas quando as botas estão secando. Quando experimentar botas novas coloque as palmilhas que você pretende usar.
• Botas de trekking amaciadas.
Sugestão: Asolo, Boreal, La Sportiva, Salomon e Snake.
Dicas: uma bota de montanha comum é um meio termo entre exigências conflitantes. Ela deve ser robusta o suficiente para suportar a abrasão das rochas e rígida para encarar duros e longos trekkings. Além disso, ela deve fazer degraus na neve dura, sem deixar de ser suficientemente confortável para caminhadas de aproximação. Em um dia de trekking, as botas podem enfrentar riachos (Huayhuash, aproximação do Aconcágua, Serra da Bocaina, Ponta da Joatinga), lama (Serra da Bocaina), troncos derrubados, matagal (Serra Fina, Itaguaré-Marins), cascalho (Patagônia, Aconcágua), neve dura (Cordilheira Blanca, Pirineus, Aconcágua) e rochas escarpadas e abrasivas (Serra Fina e trekkings na Mantiqueira).
Outras especificações desejáveis nas botas são as seguintes:
– Um mínimo número de costuras, para diminuir os lugares por onde a água pode passar;
– Uma língua do tipo “fole”, para evitar que a água entre facilmente na bota;
– Duas ou três camadas de couro ou tecidos em áreas de alto desgaste (calcanhar e dedos);
– Contorno dos dedos (biqueira) rígido, construído para proteger o pé, reduzir a pressão causada pelas correias do crampon e facilitar os chutes para progressão em neve dura;
– Contorno do calcanhar rígido para aumentar a estabilidade e facilitar o afundamento em descidas íngremes sobre encostas nevadas.
• Papete.
Sugestão: escolha os modelos mais leves. Geralmente serão usadas com meia após a chegada nos acampamentos.
Roupas técnicas:
• Camisetas de underwear.
Quatro camisetas de mangas curtas e/ou longas.
Sugestão: Dryfit (Nike), Thermodry (Trackfield) e Dryfit (Adventure Gear) para serem usadas durante o dia de caminhada.
• Conjunto de underwear.
Um conjunto de calça e blusa, para ser utilizado como primeira camada, próximo à pele.
Sugestão: Kailash (nacional), Solo (nacional), Marmot ou Lowe Alpine (americanas).
Dicas: roupas que protegem em camadas. As roupas mantêm melhor o microambiente corporal se forem vestidas em camadas, permitindo a fácil e rápida adaptação às temperaturas flutuantes nas montanhas. Para manter o ritmo em condições variáveis de temperatura, adicione ou subtraia camadas de roupa uma a uma. Três níveis formam a base deste sistema: uma camada próxima à pele, camadas de isolamento e camada protetora externa. O algodão é uma fibra confortável para vestir quando seco, mas absorve muitas vezes o seu peso em água, perdendo sua capacidade de isolamento quando molhado, além de levar muito tempo para secar. Em climas quentes, entretanto, o algodão ventila bem e ajuda a esfriar o corpo. Molhado em um dia quente, a água que evapora do algodão ajudará você a refrescar-se.
• Jaqueta e calça de aquecimento / isolamento. É uma blusa e calça, geralmente é usado nos acampamentos e raramente estamos caminhando com esta camada.
Sugestão: hoje no mercado há uma grande variedade de casacos de fibras sintéticas, Kailash (nacional) e Marmot (americana).
Dicas: as camadas de isolamento aprisionam o ar aquecido próximo ao corpo. Quanto mais espessa a camada de ar aprisionado ou “morto”, mais aquecido você ficará. Entretanto, várias camadas leves e normalmente esquentam mais do que uma roupa espessa. Elas são mais versáteis porque as várias peças podem ser usadas em diferentes combinações, dependendo da temperatura e do nível de atividade.
• Anorak. é uma jaqueta de proteção contra os ventos e chuvas.
Sugestão: Kailash (nacional), Lowe Alpine, Columbia ou Marmot.
Dica: a camada protetora externa é essencial para minimizar a perda de calor pelo vento e chuva. O vento movimenta para cima o ar quente próximo ao corpo e sopra-o para fora. Quanto mais forte o vento, mais rápido o ar quente vai embora, produzindo um efeito de resfriamento pelo vento, que torna a sensação de frio muito mais intensa. Quando a temperatura do ar é de -12ºC com um vento de 36 km/h produz o efeito de sensação térmica equivalente a -32ºC. A chuva umedece as roupas e reduz o valor do isolamento. A roupa molhada reduz o calor do corpo a níveis alarmantes. Uma capa impermeável sobre as camadas de isolamento elimina a perda de calor. O vento não pode penetrar pela capa, assim o ar quente próximo do seu corpo permanece no espaço apropriado. A capa também mantém as camadas de isolamento secas, então o calor do corpo não é desperdiçado.
Os anoraks devem apresentar as seguintes especificações:
– Um tamanho grande o suficiente permite adicionar camadas de roupa por baixo sem comprimir sua respiração ou restringir seus movimentos;
– Um capuz com uma viseira e um protetor de pescoço para que a água possa driblar rosto e pescoço. Um bom capuz deve ser grande o suficiente para acomodar um chapéu (ou um capacete de escalada) e não deve atrapalhar a visão quando você olha para o lado;
– As costuras devem ser seladas de fábrica com uma fita adesiva. Observe se a fita seladora está bem colada ao tecido. Todas as costuras devem ser seladas para prevenir que a umidade entre através dela e é preferível tê-las selada de fábrica que tentar selar você mesmo;
– Zíperes com dentes grandes e duráveis e boa cobertura para manter o zíper seco;
– Bolsos que tenham acesso com as mãos com luvas e que possam ser fechados. Também é recomendável uma cobertura sobre o bolso para manter a água fora;
– O comprimento do anorak deve se estender abaixo dos quadris, com um cordão na cintura que permita você apertar a parte de baixo. Anoraks com comprimento até os joelhos são uma opção preferida por poucos;
– Mangas que cubram os punhos, que devem ser fechados com pressão, elásticos ou velcro, para manter as mangas na altura certa;
– Ventilação: aberturas controláveis na frente, na cintura, sob os braços, lados, punhos, que permitam você abrir para ventilar ou fechar para aprisionar o ar quente próximo ao seu corpo;
– Respirável: as especificações que você deve procurar em um anorak impermeável são as mesmas se o anorak for fabricado com tecido respirável;
– Zíper frontal: alguns montanhistas preferem usar um anorak sem zíper frontal, em vez de um normal. O zíper frontal de um anorak ajuda a ventilação, mas pode também vazar, descarrilar ou quebrar;
– Ponchos, não são muito vantajosos com vento e não são viáveis como proteção de chuva ou nevascas em alta montanha.
Proteção da cabeça:
• Chapéu para sol, tipo “cap”.
Dica: dê preferência aos sintéticos devido à secagem rápida.
• Gorros: um gorro de fibra sintética ou lã.
Dica: dê preferência aos modelos que envolvam as orelhas.
• Óculos de sol 100% UV.
Proteção das mãos:
• Luvas: um par de luvas para aquecimento.
Dica: dê preferência às de tecidos sintéticos/aquecimento.
Material de acampamento:
• Mochila de ataque: aproximadamente de 30 a 40 litros.
Dica: a mochila deverá ter barrigueira confortável – tiras grossas que sustente o peso.
Sugestão: Deuter.
• Saco de dormir: é altamente recomendável um saco para 10 graus negativos.
• Isolante térmico: é recomendável um de células de espuma ou inflável para maior conforto, sendo que um será fornecido durante o trekking.
• Lanterna de cabeça.
Sugestão: Kailash (nacional), Petzl ou Black Diamond.
• Cantil: dois cantis.
Dica: dê preferência aos de um litro, Nalgene (marca americana de cantis, pode ser encontrado nas lojas de equipamentos em São Paulo).
• Garrafa para urina.
Dica: uma garrafa de 1 litro com boca larga.
Sugestão: “Nalgene” (marca americana de cantis, pode ser encontrado nas lojas de equipamentos em São Paulo) para os homens e tupperware alta para as mulheres.
Dica: teste antecipadamente e verifique a tampa.
Não é imprescindível a garrafa de urina, pois as temperaturas na Cordilheira Blanca não são congelantes, ou seja, caso haja necessidade de sair da barraca à noite para utilizar a barraca banheiro não correrá risco de congelar partes expostas, porém será desconfortável.
• Artigos de toalete, lenços umedecidos.
Dica: dê preferência aos lenços mais grossos, tipo Pampers. Talco também é uma boa opção para a higiene pessoal, dá a sensação de limpeza. Um pequeno frasco de álcool gel também ajudará na sua higiene pessoal
• Filtro solar fator 50 e filtro labial com protetor solar.
Dica: consulte o seu dermatologista, caso tenha alguma sensibilidade à exposição solar.
• Repelente.
Dica: a Cordilheira Blanca está ao norte do Peru e, consequentemente, estamos próximo à linha do equador. Assim, mesmo próximos de glaciares, temos mosquitos nesta altitude. Além de inúmeros animais, cavalos, burros e ovelhas que pastam nestes campos.
Equipamentos:
• Um par de bastões de esqui de altura regulável.
Dica: apesar de pouco usado no Brasil, os bastões ajudam muito nas subidas e nas descidas nos auxiliam a evitar quedas.
Material para viagem:
• Bolsa de cordura.
Dica: poderá ser do tipo marinheira de tamanho grande, que caiba a mochila cargueira dentro. Use cadeado. Altamente recomendável uma bolsa de qualidade, pois em caso de acidentes com os burros, a bolsa não irá romper-se e seu equipamento ficará protegido. Não haverá reembolso do equipamento em caso de acidentes com os burros. Pode ser encontrada nas lojas de montanha em São Paulo.
Roupas de viagem:
• Em Huaraz o clima é frio, em julho as temperaturas à noite podem chegar a zero graus.