8 curiosidades sobre a Islândia que talvez você não saiba

1. A capital mais ao norte do mundo

No topo da lista de curiosidades, está Reykjavik, a capital do país e a capital mais ao norte do mundo. Localizada a cerca de 64° norte, sua posição garante fenômenos incríveis, como longos dias de verão e noites extensas no inverno.

População conectada

A Islândia tem uma população altamente conectada. Devido aos laços familiares históricos e ao sistema patronímico de nomes, foi criado o site ÍslendingaBók, que permite consultar a árvore genealógica e evitar relacionamentos entre parentes próximos.

Segurança em 1º lugar

De acordo com vários rankings internacionais de segurança, a Islândia é considerada um dos países mais seguros do mundo. Sua estabilidade política, a baixa taxa de criminalidade e a ausência de conflitos armados garantem uma atmosfera tranquila.

Criaturas míticas fazem parte da cultura

A Islândia é um país repleto de lendas, com uma forte tradição de histórias sobre criaturas míticas, como elfos, fadas e trolls, que, segundo a crença popular, habitam pedras, colinas e montanhas.

É seguro beber água da torneira

Com uma das águas potáveis mais puras do mundo, graças aos abundantes recursos hídricos limpos e renováveis, como geleiras, rios cristalinos e fontes geotérmicas, beber diretamente da torneira é totalmente seguro na Islândia.

O país abriga a maior geleira da Europa

A Islândia abriga a maior geleira da Europa, o Vatnajökull, que cobre cerca de 8% da ilha e esconde diversos vulcões ativos sob seu manto de gelo, formando uma paisagem tão fascinante quanto geologicamente interessante.

Um país de poucos insetos

A Islândia tem poucos insetos, principalmente devido ao clima frio e ao ambiente geográfico, marcado por áreas de gelo, lava e campos vulcânicos. Por isso, o país não enfrenta grandes infestações de mosquitos ou outros insetos.

Excelente localização para ver aurora boreal

Devido à sua localização no Círculo Polar Ártico e à baixa poluição luminosa, a Islândia oferece ótimas condições para observar a aurora boreal, especialmente entre outubro e março, quando as noites são mais longas e escuras.