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O destino dessa vez é a Floresta Amazônica, uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza, e um dos destinos do mundo que mais mexe com sentimentos e emoções.

Fevereiro de 2016, lá fomos nós (eu, meu marido e minhas duas filhas, uma de 4 e a outra de 9 anos) para viver a experiência de visitar o coração do Brasil.

Com as passagens aéreas em mãos, embarcamos em um voo direto de São Paulo para Manaus, capital da Amazônia. A viagem foi tranquila e durou três horas.

Da capital fizemos um deslocamento de mais três horas, utilizando barco e carro, para o nosso destino final: o Juma Amazon Lodge, empreendimento hoteleiro localizado no sudoeste de Manaus, as margens do Rio Negro e dentro da Floresta Amazônica. Construído numa área preservada de sete mil hectares.

Durante o deslocamento fizemos de barco a famosa travessia do Encontro das Águas, que une o rio Negro com o Solimões, contemplamos bem de perto às vitórias-régias, uma planta típica da região amazônica, e a bordo de uma Kombi percorremos estradas de terras que passavam por locais em que as casas eram suspensas por palafitas.

Chegamos ao Juma Amazon Lodge e uma das características desse Lodge, além de ter recebido o Prêmio de Hotel Sustentável do Ano 2014 pelo Guia Quatro Rodas da Editora Abril, é que ele todo é construído sobre palafitas. As palafitas evitam que ocorram inundações dentro do empreendimento nas épocas de cheias (nos meses de julho e agosto), em que o nível da água pode subir 15 metros.

Como minhas filhas ainda desconheciam a existência das escadas para subir no lodge, ao verem esse detalhe de que ele é suspenso no meio da mata se espantaram e perguntaram: “Mãe, nós ficaremos naquela árvore? Como vamos subir?”. Para alguns pais isso pode até soar assustador, mas para nós esse espanto e curiosidade delas despertou o que queríamos: estimulo ao contato com a natureza.

Durante os dias no Lodge passeamos na selva, tomamos banho de chuva, percorremos rios em canoas, remamos, pescamos e vimos o nascer do sol. O estímulo foi tão intenso que as minhas filhas ficaram encantadas com a Bela e a Anita, duas macaquinhas do Lodge, e em alguns momentos não queriam nem sair pra passear só para ficar mais tempo com as macacas.

Aliás, levar minhas filhas para as viagens que faço é uma constante, tanto para que elas vivam a experiência das viagens de ecoturismo quanto para que as pessoas tirem da cabeça o mito de que crianças e viagens de ecoturismo não combinam. Essa experiência combina sim e é enriquecedora.

Em empreendimentos hoteleiros como o Juma Amazon Lodge os hóspedes contam até com guias bem informados e especializados que tomam os devidos cuidados para que os passeios, tanto com as crianças quanto com os adultos, sejam devidamente seguros. Percebemos ainda que essa mesma atenção com os hóspedes, de cuidado e zelo, é encontrada na infraestrutura do hotel. Alguns bangalôs, como são chamados as acomodações, são adaptados para idosos e pessoas com dificuldades de locomoção, e para a comodidade dos clientes existe um espaço com redes para relaxar, assim como um bar, restaurante, jogos, livros e um telescópio profissional.

São todos esses diferenciais e exclusividades que busco em minhas viagens. Para a Amazônia, em menos de dois meses, viajei duas vezes com o objetivo de descobrir mais de perto todos os encantos e apresentá-los aos clientes da Adventure Club, e espero que vocês tenham gostado e que se inspirem na minha experiência.

Fotos: arquivo pessoal

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